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Museu da República
O museu
O atual Museu da República, um imponente prédio de arquitetura eclética, foi construído a pedido do cafeicultor lusitano chamado Antônio Clemente Pinto, ao arquiteto alemão Carl Friederich Gustav Waehneldt para ser uma residência para si e sua família, na capital da república. Sua construção iniciou-se em 1858, quando o arquiteto alemão demoliu uma antiga casa na Rua do Catete, número 150 e durante oito anos dedicou-se às obras do palacete. Chamou-se inicialmente Palacete do Largo do Viradouro. Era uma residência incomum para os moldes dos palacetes da época, pois foi construído à beira do terreno, de frente para a rua. Diz a tradição oral que essa peculiaridade deu-se por vontade da Baronesa, esposa do cafeicultor que negou-se a sair do interior, onde vivia cercada de mato, para ir para a cidade grande e ter que continuar cercada de mato. A obra exigiu materiais importados e podemos observar como exemplo, o pórtico de entrada de ferro alemão fundido e maravilhosamente esculpido, entre outros.
Numa segunda fase, entre os anos de 1897 a 1960, o Palácio do Catete, foi sede da Presidência da República. O presidente Prudente de Moraes adoeceu e foi interinamente substituído pelo vice presidente Manuel Vitorino que ali instalou a sede do governo após comprá-lo para o governo federal anteriormente instalado no Palácio do Itamaraty. Assim, tornou-se Sede Oficial do Governo até quando a capital federal foi transferida para Brasília.
Para melhor receber os presidentes e seus familiares, o palacete passou por ampla reforma, sob a orientação do engenheiro Aarão Reis. Importantes pintores brasileiros tomaram parte nesta reforma, como Antônio Parreiras, Décio Villares e o paisagista Paul Villon, que ficou responsável pela remodelação dos jardins. A instalação da energia elétrica no Palácio acentuou ainda mais o brilho dos acontecimentos políticos e sociais que ali tiveram lugar.
Nos jardins, um antigo pavilhão do parque foi remodelado e transformado em coreto, como tantos lugares da moda na época. Criaram-se dependências separadas para criados e mordomos da presidência; servindo até hoje como moradia para antigos funcionários e familiares. No local onde hoje encontramos o prédio da Reserva Técnica do Museu, houveram naquela época adaptações para um piquete de cavalaria e algumas cocheiras, próximos à entrada da Praia do Flamengo.
O Museu da Presidência foi palco de importantes acontecimentos da política nacional como a declaração da participação do Brasil nas Guerras Mundiais e o suicídio do Presidente Getúlio Vargas em 1954.
Em 1960 foi transformado em museu, por determinação de Juscelino Kubitschek. O bairro onde está situado, Catete, tem forte tradição no cenário político do nosso país.
O acervo do Museu da Presidência, como também é conhecido, é riquíssimo, com destaque para o magnífico salão nobre, para o salão mourisco, o salão de banquetes e a bela escadaria. Muito visitado é também o quarto em que Getúlio Vargas se suicidou em 1954. Podemos ver ali expostos o pijama do Presidente manchado de sangue e o revólver utilizado.
Durante um tempo ficou fechado, mas em 1989 foi reativado com novo perfil cultural, aliando exposições, música, teatro, cinema, vídeo, lojas, restaurantes e livraria. Os amplos jardins tão bem cuidados e emoldurados por palmeiras são usados para caminhadas ao ar livre e eventos culturais.
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